O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - Jorge Amado - 9788574063423
Editora Companhia Das Letrinhas
I.S.B.N. 9788574063423
Referência 40473
Altura 22.50 cm
Largura 15.50 cm
Profundidade 0.80 cm
Páginas 128
Idioma Português
Acabamento Brochura
Cód. Barras 9788574063423
Número da edição 1
Peso: 284g
Sinopse: O temperamento do Gato Malhado não era nada bom: bastava aparecer no parque para todos fugirem. E ele ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada a primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele.
Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. No outono, os bichos já viam o
Gato com outros olhos, achando que talvez ele não fosse tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar. Durante esse tempo, até soneto o Gato escreveu. E confessou à Andorinha: “Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo”. Mas o amor entre os dois é proibido,não só porque o Gato é visto com desconfiança, mas também porque a Andorinha está prometida ao Rouxinol.
Jorge Amado colheu essa história de amor de uma trova do poeta Estêvão da Escuna, que a costumava recitar no Mercado
das Sete Portas, em Salvador, e a colocou no papel com o tom fabular dos contos infanto-juvenis em 1948, quando vivia em Paris. Não era uma história para ser publicada, mas um presente para o filho, João Jorge, que completava um ano de idade. Guardado entre as coisas do menino, o texto só foi reencontrado em 1976. João Jorge entregou então a narrativa a Carybé, que ilustrou as páginas datilografadas.
Editora Companhia Das Letrinhas
I.S.B.N. 9788574063423
Referência 40473
Altura 22.50 cm
Largura 15.50 cm
Profundidade 0.80 cm
Páginas 128
Idioma Português
Acabamento Brochura
Cód. Barras 9788574063423
Número da edição 1
Peso: 284g
Sinopse: O temperamento do Gato Malhado não era nada bom: bastava aparecer no parque para todos fugirem. E ele ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada a primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele.
Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. No outono, os bichos já viam o
Gato com outros olhos, achando que talvez ele não fosse tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar. Durante esse tempo, até soneto o Gato escreveu. E confessou à Andorinha: “Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo”. Mas o amor entre os dois é proibido,não só porque o Gato é visto com desconfiança, mas também porque a Andorinha está prometida ao Rouxinol.
Jorge Amado colheu essa história de amor de uma trova do poeta Estêvão da Escuna, que a costumava recitar no Mercado
das Sete Portas, em Salvador, e a colocou no papel com o tom fabular dos contos infanto-juvenis em 1948, quando vivia em Paris. Não era uma história para ser publicada, mas um presente para o filho, João Jorge, que completava um ano de idade. Guardado entre as coisas do menino, o texto só foi reencontrado em 1976. João Jorge entregou então a narrativa a Carybé, que ilustrou as páginas datilografadas.
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - Jorge Amado - 9788574063423
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